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Mostrando postagens de setembro, 2010

Chico da Silva no Mercado Cultural

Hoje a festa continua com o show A Fina Flor do Samba. ****** Ernesto Melo convidou para cantar samba na festa dos 96 anos de Porto Velho os sambistas: ******* Silvio Santos, Enio Melo, Joãozinho Carteiro, Bainha e ****** Especialmente o Chico da Silva. ****** Chico vem diretamente de Manaus cantar suas músicas que foram e são sucesso até hoje. ****** Só para aguçar vossas lembranças: ******* Lembra desse samba: ******* Aonde estava a boêmia lá estava eu/sempre levado pelo braço de um violão/até que veio a nostalgia pra fazer morada no meu coração. (Diário de Um Boemio) ****** É preciso muito amor para suportar essa mulher/Tudo que ela vê numa vitrine ela quer/Tudo que ela quer tenho que dá sem reclamar/Porque senão ela chora e diz que vai embora/Ô diz que vai embora/Porque senão ela chora e diz que vai embora Ô diz que vai embora. (É preciso muito amor). ******* Daquele tempo de menino/Ainda tenho no meu peito muita saudade/Rodar pião, Estilingue no pescoço e papagaio pra soltar/ Mam

SEMENTE

Por: Beto Ramos Deveríamos construir muitos jardins para nenhuma flor? Deixar o silêncio como resposta? Quando a paisagem é bonita queremos nos inserir nela. Fechando o tempo com ameaças de trovoadas alguns querem distancia deste horizonte. Meio ao silêncio encontramos muitos jardins sem nenhuma flor. Justamente as flores da inspiração, do comprometimento com o amanhã. Alguns olhos seguem sem nenhuma cor. Nossas paisagens não existem para alguns. O mundo é muito grande, não importa, o meu mundo é um velho porto. Um velho porto que fica nas curvas dos rios de muitos corações. Curvas de rio. O que poderíamos encontrar na curva de um rio? Uma paisagem bonita? Um tempo com ameaças de trovoadas? Ou encontraríamos palavras? O silêncio é um jardim sem nenhuma cor. E as palavras? As palavras são flores! De todas as cores. Flores do sol e da lua. Da noite e do dia. Que ficam nas ladeiras do velho porto. Flores da nossa história. Que ficam nas palavras do Anísio, Ernesto, Lúcio Albuquerque, Zo

Curiosidades históricas - Diz a lenda

Os nomes do Brasil O Brasil já teve oito nomes antes do atual: Pindorama (nome dado pelos indígenas); Ilha de Vera Cruz, em 1500; Terra Nova em 1501; Terra dos Papagaios, em 1501; Terra de Vera Cruz, em 1503; Terra de Santa Cruz, em 1503; Terra Santa Cruz do Brasil, em 1505; Terra do Brasil, em 1505; e finalmente Brasil, desde 1527. Por que Brasil? O Brasil recebeu este nome porque nos primeiros anos de sua colonização era extraída das matas na costa brasileira a madeira chamada pau-brasil. Ela era usada para tingir tecidos e a cor que produzia era a cor da brasa. Não sou daqui A parte do México conhecida como Iucatan vem da época da conquista, quando um espanhol perguntou a um indígena como eles chamavam esse lugar, e o índio respondeu “yucatan”. Mas o espanhol não sabia que ele estava informando “não sou daqui”. O rei proibiu o futebol O rei inglês Eduardo II ordenou em 13 de abril de 1314 a proibição da prática do futebol pela população. Em nome de Deus, Eduardo

Fundação Iaripuna divulga Programação de Aniversário de Porto Velho

A partir do dia 23 de setembro, a prefeitura de Porto Velho e a Fundação Iaripuna, darão início a uma vasta programação em comemoração aos 96 anos da cidade, festejados oficialmente no dia 02 de outubro. A abertura das festividades, será às 20h na biblioteca Viveiro das Letras, no bairro Jardim Eldorado, zona Sul da capital, com a apresentação do espetáculo “Canoa Canora”, que é composto de poemas, animações visuais e canções do poeta e compositor portovelhense Binho. No dia 24 de setembro, às 19h, haverá um encontro de escolas de samba, na Rua Jacy-Paraná com Brasília. Dia 25/09, às 21h, acontecerá um show de rock e reggae no Campo Princesão, localizado à Rua Aruba (antiga Princesa Isabel) no bairro Socialista, zona Leste de Porto Velho. Na Feira do Porto, dia 26/09, acontecerá às apresentações de danças, músicas e teatro, a partir das 19h. No Mercado Cultural estão programados os shows “Alvorada para Porto Velho”, às 20h do dia 30/09 e no dia 1º de outubro, Fina Flor do Samba, às 20

A ESTRELA DO BETO

Por Artur Quintela Prefiro minha estrela verde e amarela, como tantas vezes o disse o poeta. Indiscutivelmente, porém, Beto se cobre e recheia de razão. A estrela que hoje ilumina nossa cidade presenteou-nos – todos – amantes da música e de todas as manifestações culturais com uma jóia. Nosso Mercado Cultural é essa jóia. Jóia que saiu das sombras e dos escombros. Recuperada e guardada por Zizi, para depois ser lapidada por Ernesto, poeta mor de nossa cidade, e por todos aqueles que aderiram ao Projeto. O Índio Iaripuna não poderia estar mais feliz. Caripuna, Massaká e Caritiana também juntam as mãos para aplaudir os Caeté, Tupiniquim, Tamoio ou Tapuia que aqui chegam com seus costumes e tradições, misturam-se e deleitam-se nas brancas águas do Madeira. Ò, meu Madeira, mar-deirão de todos os beradeiros. Meu açúcar com mel da infância. Teu resgate está no centro da cidade, embora não cheguem ali suas águas. Filhos do verde! Filhos do Nort

A LENDA DA AMIZADE

Diz uma lenda Àrabe que 2 amigos viajavam pelo deserto,num determinado ponto da viagem discutiram e um deu uma bofetada no outro, o outro magoado, escreveu na areia : Hoje o meu melhor amigo deu-me uma bofetada na cara. Seguiram adiante e chegaram a um oàsis onde resolveram tomar banho. o que foi esbofeteado e magoado comecou a afogar-se sendo salvo pelo seu melhor amigo, ao recuperar-se pegou num canivete e comecou a escrever numa pedra : Hoje o meu melhor amigo salvou-me a vida. Intrigado, o amigo perguntou: Porque è que quando te magoei escreveste na areia, e agora escreves numa pedra? Sorrindo o outro respondeu: Quando um grande amigo nos magoa,devemos escrever onde o vento do esquecimento e do perdão se encarreguem de apagar a lembranca,mas quando nos acontece algo de grandioso, devemos gravar isso na pedra da memòria e do coracão onde vento nenhum o possa apagar.

Amanhã

Por: Beto Ramos O artista com rosto pintado deixa o palco de sua ilusão. Com roupas folgadas e nariz vermelho, ele canta a sua solidão. Apagam-se as luzes do seu ultimo ato sem mágoas ou tristezas. Ao fecharem-se as cortinas de um espetáculo de incompreensão, o artista desce a ladeira sem olhar para trás. Os cantos de alegria continuarão em sua alma. O palco principal do seu espetáculo é a vida. Como um Carlitos da margem direita do madeira, o taciturno operário das letras apenas se despede como sempre viveu “em silêncio”. O bastidor sempre foi o seu lugar. Ali por trás da ilusão plantada em solo fértil de vaidades, o artista com rosto pintado começa a retirar sua máscara. Sem sucessores, sem a fertilidade do solo das vaidades. O artista precisa apenas de silêncio. De um bom motivo para amanhã recomeçar um novo cantar. O que é novo assusta. O novo muitas vezes são coisas antigas guardadas num baú que sempre vai ser o mesmo. Um baú sem novidades. Onde se repetem os erros do passado ne

Marcas do Passado

Existiram dias em minha vida que a fumaça destas queimadas nem se comparavam aos dias nebulosos que vivi. Junto de minha mãe, passei por tantos caminhos tortuosos que as lágrimas dos meus olhos, fecundaram os momentos felizes que vivo hoje. Por sofrer por amor, minha mãe até hoje possui uns olhos caboclos que sempre se perdem no horizonte de sua alma. Dos filhos, por ser o mais velho e homem, deixei sobre os meus ombros um fardo tão pesado que nestes últimos anos, os meus olhos também começaram a se perder no horizonte. Como diria o meu grande amigo de algumas farras homéricas da época do Bilu Teteia, Carmênio, resolvi dar uma olhada nos meus alfarrábios. Coisas antigas, minhas, pedaços do meu coração que foram ficando em palavras sem rimas, sem a preocupação com a gramática ou fonética. Minha mãe viveu um só grande amor em sua vida. Um amor intenso, um amor para toda a vida. Um amor cheio de marcas, no coração e no rosto. Um amor com momentos felizes e muitos, mas, muitos momentos par

Vai entender

Fizeram um samba quadrado. Dentro de um quadrado entre paredes. Um samba quadrado sem perguntas, deixando alguns sambistas fora do quadrado. O samba quando fica triste valoriza a sua origem. O samba quando fica quadrado, pode voltar ao quadrado de uma só mesa. Fizeram um samba quadrado. Um samba sem o porto velho porto. Fizeram um samba quadrado. Um samba que não é da sete de setembro lá do quilometro um. Um samba quadrado para poupar pó de café para jogar no ventilador. Fizeram um samba quadrado, que nem o Bubu ouviu falar. Um samba quadrado para poucos cantarem. Aquela linda flor regada por um samba redondo, agora é lembrada dentro de um quadrado poupando pó de café para jogar no ventilador. Vai entender o quadrado dos investimentos em nossa cultura. O cara que gostava do balanço do trem viajando junto com seu bem, passou o ano inteiro batendo tecla e mais teclas sobre os investimentos quadrados na Flor do Maracujá, no carnaval e outras coisitas mais. Fizeram um samba quadrado que nã

Ernesto Melo e A Fina Flor do Samba e Royce do Cavaco

Caros amigos, Como já é sabido, o novo formato do Projeto Cultural A Fina Flor do Samba privilegia toda sexta-feira, no horário nobre das 22:30 às 23:30hs, uma participação especial, de renome nacional ou prata da casa, onde o Projeto busca valorizar nossos artistas consagrados e entusiasmar novos Grupos Musicais, novos músicos e novos intérpretes; Nosso pontapé inicial deu-se com o consagrado Dunga, cantor e compositor carioca que abrilhantou a A Fina Flor do Samba na noite de sexta, 28 de maio passado, cantando seus sucessos como “Sabiá Laranjeira”, “Sem Pintura”, e tantos outros. Desde então, já passaram pelo nosso palco pratas da casa do melhor quilate, como Silvio Santos, Bainha. Ênio Melo, Grupo SemModerasom.Grupo Kizomba; Assis do Areal, Torrado, João Carteiro e outros artistas; Dessa forma, solicitamos a Vossa Senhoria divulgar a nossa atração de sexta-feira próxima, 03 deste mês, no Projeto A Fina Flor do Samba, nada mais, nada menos que o renomado ROYCE DO CAVACO, o qual irá

Equipe

Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote e pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos – Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa! A galinha, disse: - Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me incomoda. O rato foi até o porco e lhe disse: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira! - Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranquilo que o senhor será lembrado nas minhas preces. O rato dirigiu-se então à vaca. Ela lhe disse: - O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia caído na ratoei

Av José de Alencar dec. 60

Esquina do hoje Mercado Cultural