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Mostrando postagens de agosto, 2010

COMO NASCEU A PRIMEIRA MANDIOCA

Era uma vez uma índia chamada Atiolô. Quando o chão começou a ficar coberto de frutinhas de murici, ela casou com Zatiamarê. As frutinhas desapareceram, as águas do rio subiram apodrecendo o chão. Depois o sol queimou a terra, um ventinho molhado começou a chegar do alto da serra. Quando os muricis começaram outra vez a cair, numa chuvinha amarela, Atiolô começou a rir sozinha. Tava esperando uma menininha que recebeu o nome de Mani. Mas, Zatiamarê queria um menino e pouco conversava com Mani. Chateada com a situação, a menina pediu para a mãe para ser enterrada viva, ainda mais poque a sua genitora deu à luz um homem, Tarumã, para a alegria de Zatiamarê. A mãe de Mani atendeu ao seu pedido. Passou muito tempo. Um dia Atiolô sentiu saudade da filha e foi na mata procurar onde havia enterrado o seu corpo. Ao invés de Mani, encontrou uma planta alta e verde, mas estranhou o tamanho da planta. “Uma planta tão comprida não pode ser a minha filha”, disse. Na mesma hora a planta se dividiu.

Ernesto Melo & A Fina Flor do Samba

Todas as sextas no Mercado Cultural a partir das 20 horas

Triângulo - dec. 60

Triângulo teu passado tua gloria... (Ernesto Melo)

Navios Leopoldo Peres e Lobo D'almada

Um Tempo que não volta mais!

Feijosamba da independência .

CHEGOU A HORA!!! DATA: 05 de Setembro 2010: (Domingo). LOCAL: Ass. Polícia Militar Ambiental (Flodoaldo Pontes Pinto, Antigo bairro Calama). HORA: 12 hs ás 16 hs. ANIMAÇÃO: Grupo Tá Na Área. Coordenação. Carlinhos Maracanã. Equipe: Wilson Nicola, Neuza Meireles, Sônia Maria, Cristina, Mônica, Antônia, Von Braun. Apoio Cultural: Prefeitura de Porto Velho, Fundação Iaripuna, Card.PREV-Dom Bosco, Mano Maestro, TEC RON (comércio e serviços), FEIJOADA: R$ 15,00. (quinze reais). VENDA LIMITADA. (100 ingressos). Contato: 9971- 5084 (Maracanã). 8472-2366. ...O samba agoniza, mas não morre! Porto Velho – Rondônia –Amazônia-Brasil.

A ESTRELA PRECISA BRILHAR

Por Beto Ramos Abriram-se as cortinas do espetáculo. Como num filme dos anos sessenta, nossa cultura beiradeira entrou no palco. Como se fosse farinha d'água com peixe, aquela apresentação iluminada pela antes escura Praça Getúlio Vargas, levou o público para um banquete nesta nossa Porto Velho tão querida. Cantando o Mocambo, Baixa da União e tantos outros bairros de nossa cidade, A Fina Flor do Samba deixou o centro histórico bem mais iluminado. O Índio Iaripuna se mostrou como os nossos olhos sempre desejaram ver, valorizando a estrela vermelha que ilumina o nosso município. O povo observa e sabe do crescimento do espetáculo. Já não estamos passando a toa no bar do Zizi. O Mercado Cultural transformou-se no coração do nosso centro histórico. O som é da terra e a música do céu. Cantando a alma do nosso povo, voltamos neste tempo que muitas vezes é implacável com as marcas do nosso rosto. Mas, como é bom ver a nossa velha guarda sorrindo. Ver nossos filhos ilustres cantando junto

Beto Cesar que já foi Carimbó - Gente nossa fazendo acontecer

Todas quintas a patir das 22:00hs. Divulgando o seu novo respertório e muito samba de raiz.

Palavras sem sentido algum!

Sou de um mundo onde os normais jamais se ajustariam. Sou das palavras do futuro, do amanhã sem motivos, mas, do hoje com razões para fazer o amanhã. Vivo um mundo construído por teias de aranha. Um abrigo para mim mesmo... Minha poesia soaria estranha aos inconformados que atendem a tudo e a todos os gostos. Sou de palavras estranhas, cheias de erros, coisa feita de proposito para satisfazer a inteligencia da escuridão da noite. A noite é um perigo para quem vive sempre na luz. Sou de lágrimas sem rimas, sem gritos, sem voz. Os caminhos que percorro são meus... ao dividir com pessoas, poderia infectá-las com um certo bom senso. Correndo para cá e para lá, os normais se encontram, se estranham, se mordem. Parado e em silêncio vejo a banda passar, olho nos olhos da noite e percebo que ela possui alma. Mas, minha alma é pagã. Sou filho da noite, sou filho do vento, sou filho da lua, sou filho do silêncio. Sou de um mundo sem ruas com asfalto, sem prédios com seus andares. Sou de um mundo

5.9 turbinado

19 anos de felicidades

AS ANDORINHAS DE SÃO SEBASTIÃO 17 de agosto de 2010 - 19 anos de casamento do poeta da cidade Ernesto Melo e Erenir. Um só coração diante de um amor eterno. Assim brilham os olhos de Erenir e Ernesto Melo. Uma história de amor escrita no voo das andorinhas. Vindo num raio de sol, o amor se revela um alivio para qualquer solidão. Acariciando o rosto de quem se ama, o amor fez morada em suas vidas. Ai ardido peito queira entender o teu segredo de amar... E o amor é tudo isso. Um compromisso para que o amanhã torne-se eternidade. E este amor é uma canção, um verso, uma palavra, um sorriso. Existiria poeta sem a musa inspiradora ? A musa inspiradora é a razão de ser do poeta. O poeta, o coração da musa inspiradora. O amor não se explica, vive-se o amor com intensidade. E esta intensidade dura dezenove anos. Um amor intenso que formou uma família feliz. Um amor intenso cheio da esperança de felicidade. Um amor intenso é vivido para se conquistar a pessoa amada todos

Mãe Esperança abençoou

Por Beto Ramos Quando as estrelas dançam no céu com certeza a lua ilumina muito mais todos os nossos sonhos e os nossos sons. E os nossos sonhos tornam-se realidade, quando os nossos sons são ouvidos em Santa Bárbara, Alto do Bode, Baixa da União, Morro do Querosene, Triângulo, Areal, Caiari, Centro Histórico e ali na esquina. Quem assistiu a destruição da baixa da união pelos Generais sabe o que quer dizer o moleque atrevido pior que bandido, que se criou no areal. O Dadá também vai cantar. O Bubu nunca havia cantado num teatro, mas cantou na sexta com um som meia boca. O Bainha cantou e nem se preocupou. O Babá ouviu toda a nossa cantoria. O velho Esmite falou, vamos acabar com esse barulho lindo de ouvir! E o Esmite andou no nosso terreiro. O Babá já queria cantar. Lindo o nosso som. Poesia do Sílvio Santos. Porto Velho Porto... Só sucesso como diria o Oscar. E o som estava tão bom que foi ouvido em Tutóia. Em Cururupu chegaram a ouvir até o apito do trem. Na linha férrea ao lado da