O cantor e compositor Ernesto Melo, novo presidente da Associação Cultural Rio Madeira, confirmou agora há pouco que recebeu a carta de renúncia do ex-presidente José Maria Ortiz de Carvalho, que já assumiu a presidência da associação e que vai representar a entidade na reunião com o presidente da Fundação Cultural Iaripuna, Altair dos Santos, o Tatá, marcada para o dia 13 de maio, sexta-feira, às 17 horas, no complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Ernesto estará acompanhado dos associados Ênio Melo, Dona Rosa Melo, Antônio Serpa do Amaral Filho, o Basinho, William Haverly Martins, Henry Boero e Jorge Américo de Azevedo, o Cachoeira. Essa será a reunião de estréia dos integrantes da Associação Cultual Rio Madeira com as agências culturais da administração pública. O encontro tem por objetivo fazer a apresentação oficial da ACRM à entidade cultural do município de Porto Velho e também a entrega do primeiro pleito para realização de projeto artístico. O presidente Ernesto Melo passará às mãos de Tatá o projeto de documentário “Comunidade de Feirantes do Mercado Central”, produzido por Basinho e Zola. Além disso, a ACRM vai pedir apoio logístico para a exibição do seu primeiro documentário no Mercado Cultural, cujo tema é a vida do cantor e compositor Paulinho da Viola, na ante-sala da Fina Flor do Samba, caso o grupo de samba aprove a idéia. Se não houve aprovação, a ACRM não desistirá da idéia e apresentará o filme sobre Paulinho da Viola num outro dia, no Mercado Cultural. A reunião com Chicão, da Secel será agendada para o mesmo dia 13, às 16 horas, no prédio da antiga administração da EFMM.
ZOLA PROPÕE DIA DA CRIAÇÃO DO TERRITÓRIO COMO DATA PARA IDENTIDADE RONDONIENSE
O jornalista Zola Xavier da Silveira, o Adido Cultural do Guaporé no Estado do Rio de Janeiro, propõe a data de 13 de setembro como referência cronológica para o DIA DA IDENTIDADE RONDONIENSE que está sendo discutido no seio da Associação Cultural Rio Madeira. Em 13 de setembro de 1943, o presidente Getúlio Vargas criou o Território Federal do Guaporé e em outubro do mesmo ano ele desembarcou em Porto Velho, então Estado do Amazonas, onde foi recebido pelo diretor da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, Aluízio Ferreira. Nessa oportunidade ele teria dito, depois de assistir ao desfile dos operários, “Em Porto Velho, cada Soldado é um Operário e cada Operário é um Soldado com o objetivo de trabalhar pelo engrandecimento da pátria”.
Segundo Zola, essa data é de fundamental importância para a nossa identidade porque deixamos de ser Estado do Amazonas e passamos a ser uma unidade política Guaporé. A criação do território seria o nosso grito de independência cultural, política e econômica, sendo também a primeira matriz autêntica da identidade do povo de Rondônia. Saímos do jugo amazonense e passamos a ser nós mesmos. A partir dessa data é que se formarão as duas correntes políticas, Cutubas e Peles-curtas, que iriam forjar as páginas históricas que desaguariam na criação do Estado de Rondônia. A data, portanto, diz Zola, guarda um conceito histórico-cultural de irrefutável importância para a identidade dos rondonienses. A discussão está aberta. Com a palavra os associados.
Remessa da
Assessoria Especial da Presidência da ACRM
ZOLA PROPÕE DIA DA CRIAÇÃO DO TERRITÓRIO COMO DATA PARA IDENTIDADE RONDONIENSE
O jornalista Zola Xavier da Silveira, o Adido Cultural do Guaporé no Estado do Rio de Janeiro, propõe a data de 13 de setembro como referência cronológica para o DIA DA IDENTIDADE RONDONIENSE que está sendo discutido no seio da Associação Cultural Rio Madeira. Em 13 de setembro de 1943, o presidente Getúlio Vargas criou o Território Federal do Guaporé e em outubro do mesmo ano ele desembarcou em Porto Velho, então Estado do Amazonas, onde foi recebido pelo diretor da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, Aluízio Ferreira. Nessa oportunidade ele teria dito, depois de assistir ao desfile dos operários, “Em Porto Velho, cada Soldado é um Operário e cada Operário é um Soldado com o objetivo de trabalhar pelo engrandecimento da pátria”.
Segundo Zola, essa data é de fundamental importância para a nossa identidade porque deixamos de ser Estado do Amazonas e passamos a ser uma unidade política Guaporé. A criação do território seria o nosso grito de independência cultural, política e econômica, sendo também a primeira matriz autêntica da identidade do povo de Rondônia. Saímos do jugo amazonense e passamos a ser nós mesmos. A partir dessa data é que se formarão as duas correntes políticas, Cutubas e Peles-curtas, que iriam forjar as páginas históricas que desaguariam na criação do Estado de Rondônia. A data, portanto, diz Zola, guarda um conceito histórico-cultural de irrefutável importância para a identidade dos rondonienses. A discussão está aberta. Com a palavra os associados.
Remessa da
Assessoria Especial da Presidência da ACRM
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