Pular para o conteúdo principal

Bloco Mistura Fina define programação


Notícia via ZEKATRACA

No dia 31 de dezembro de 1983, sambistas como Bainha, Silvio Santos, Oscar, Zé Baixinho, o saudoso Babá, Manelão e tantos outros, fazendo aquela roda de samba inesquecível, mas que ainda é possível encontrar no berço do samba do bairro Santa Bárbara, ladeados por engenheiros, técnicos entre outros operários que vieram para trabalhar na construção da usina da Hidrelétrica de Samuel, que faziam daquele momento, longe de casa, o seu réveillon.

Concentrados no Bar do Casemiro, que se localizava na Joaquim Nabuco com Almirante Barroso, dão início à história do verdadeiro e único Bloco de Sujos de Porto Velho, que depois passou a sair do bar do Antônio Chulé. A festa continua numa verdadeira “Mistura Fina”, é o momento de união e congregação do samba e dos sambistas de Porto Velho.

Como diz a marchinha do Waldison e Mávilo (feita para o tradicional Bloco): “... Seja na Joaquim com Almirante, Seja na Bolívia com Joaquim, quando chega o final do ano o nosso Carnaval começa assim: A gente se reúne pra sair lá da esquina no Bloco Mistura Fina...”

Ou como diz o Tatá: “...Por favor não confunda o pó. O pó do Bloco mistura Fina...”

Nesta quarta-feira (29), a partir das 18h00 horas na rua Bolívia entre Brasília e Joaquim Nabuco, a turma se reúne para organizar o repertório, vá lá, dê a sua contribuição, para organizar o “ensaio” do bloco Mistura Fina.

O Bloco se concentra dia 31, a partir das 13h00, na Rua Bolívia, entre Joaquim Nabuco eBrasília. Saída às 17h00 com o seguinte trajeto: Joaquim Nabuco; Almirante Mal. Deodoro; Almirante Barroso; Brasília, 7 de Setembro, Nações Unidas,Tenreiro Aranha; Carlos Gomes;  Bolívia (dispersão).

Uma coisa é certa, você indo ao Bloco, Terá muita história pra contar! Prestigie!!! (Fonte: Silvia Pinheiro)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

COMO NASCEU A PRIMEIRA MANDIOCA

Era uma vez uma índia chamada Atiolô. Quando o chão começou a ficar coberto de frutinhas de murici, ela casou com Zatiamarê. As frutinhas desapareceram, as águas do rio subiram apodrecendo o chão. Depois o sol queimou a terra, um ventinho molhado começou a chegar do alto da serra. Quando os muricis começaram outra vez a cair, numa chuvinha amarela, Atiolô começou a rir sozinha. Tava esperando uma menininha que recebeu o nome de Mani. Mas, Zatiamarê queria um menino e pouco conversava com Mani. Chateada com a situação, a menina pediu para a mãe para ser enterrada viva, ainda mais poque a sua genitora deu à luz um homem, Tarumã, para a alegria de Zatiamarê. A mãe de Mani atendeu ao seu pedido. Passou muito tempo. Um dia Atiolô sentiu saudade da filha e foi na mata procurar onde havia enterrado o seu corpo. Ao invés de Mani, encontrou uma planta alta e verde, mas estranhou o tamanho da planta. “Uma planta tão comprida não pode ser a minha filha”, disse. Na mesma hora a planta se dividiu.

01 aninho da Nauanne

No dia 27 de junho o cumpade Ricardo e a cumade márcia, festejaram o primeiro aninho da Nauanne. A felicidade estava nos rostos dos pais corujas. Fica aqui o nosso abraço e desejos de muitas felicidades para Nauanne. A festa foi linda...aqui a corujisse do dindo Beto Ramos e da dinda Rosimere Marques.

CABARÉ DA ANGELA MARQUES - "PEGA FOGO CABARÉ!"