Gratidão Beto pela singela homenagem. Me dediquei o quanto pude.dando minha contribuição na estruturação fisica. E o no quadro de obreiros daquela oficina , enquanto estive na veneração da UTJ. Mas Infelismente como tudo em nosso país o reconhecimento e sempre tardio.e vc só tem valor enquanto está servindo. Ou depois que morre.
Era uma vez uma índia chamada Atiolô. Quando o chão começou a ficar coberto de frutinhas de murici, ela casou com Zatiamarê. As frutinhas desapareceram, as águas do rio subiram apodrecendo o chão. Depois o sol queimou a terra, um ventinho molhado começou a chegar do alto da serra. Quando os muricis começaram outra vez a cair, numa chuvinha amarela, Atiolô começou a rir sozinha. Tava esperando uma menininha que recebeu o nome de Mani. Mas, Zatiamarê queria um menino e pouco conversava com Mani. Chateada com a situação, a menina pediu para a mãe para ser enterrada viva, ainda mais poque a sua genitora deu à luz um homem, Tarumã, para a alegria de Zatiamarê. A mãe de Mani atendeu ao seu pedido. Passou muito tempo. Um dia Atiolô sentiu saudade da filha e foi na mata procurar onde havia enterrado o seu corpo. Ao invés de Mani, encontrou uma planta alta e verde, mas estranhou o tamanho da planta. “Uma planta tão comprida não pode ser a minha filha”, disse. Na mesma hora a planta se dividiu....
Gratidão Beto pela singela homenagem. Me dediquei o quanto pude.dando minha contribuição na estruturação fisica. E o no quadro de obreiros daquela oficina , enquanto estive na veneração da UTJ. Mas Infelismente como tudo em nosso país o reconhecimento e sempre tardio.e vc só tem valor enquanto está servindo. Ou depois que morre.
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