Construindo uma identidade. A logomarca definitiva da ACRM. O texto de William Martins. Nosso muito obrigado ao Beto Ramos.
Por William Haverly Martins
Porto, velho e seguro porto!
Chega de trevas, de lassidão.
Sentimentos e patrimônios unidos,
raízes firmando os pés ao nosso chão.
Café com pão, café com pão, abandono não!
Porto, meu porto de ninar!
Tuas colossais águas barrentas,
da grande nação karipuna,
assistiram a morte dos brios e o avatar.
Café com pão, café com pão, abandono não!
Porto, meu porto de atracação!
Quando o poente aureolou a tua imagem,
as fluviais convergiam aos teus pés,
as paralelas da historia o teu viés.
Café com pão, café com pão, abandono não!
Porto, meu querido porto!
Retrato viajando no tempo através da luz:
látex, cassiterita, ouro, energia – o boto!
Cada parto uma explosão, o conjunto me seduz!
Café com pão, café com pão, abandono não!
Porto, meu porto destino...
Marcos, prédios, monumentos, dotes, o passado fluindo,
exalando cultura, língua, costumes, mesclando tudo:
a essência simbólica e imortal da alma coletiva, existindo.
Café com pão, café com pão, abandono não!
Porto, meu porto diverso na unidade!
Muitas vozes de efêmeros passageiros do tempo,
rotuladas em páginas e páginas de um histórico livro,
na dinâmica cultural da identidade.
Açaí com chimarrão, tucupi com camarão, tapioca e requeijão.
Tacacá com vatapá, feijoada de quibe com abará.
Churrasco de queijo, moqueca de pupunha e tucumã!
Café com pão, café com pão, costurando a união.
Remessa da
Assessoria de Comunicação/SJRO
Por William Haverly Martins
Porto, velho e seguro porto!
Chega de trevas, de lassidão.
Sentimentos e patrimônios unidos,
raízes firmando os pés ao nosso chão.
Café com pão, café com pão, abandono não!
Porto, meu porto de ninar!
Tuas colossais águas barrentas,
da grande nação karipuna,
assistiram a morte dos brios e o avatar.
Café com pão, café com pão, abandono não!
Porto, meu porto de atracação!
Quando o poente aureolou a tua imagem,
as fluviais convergiam aos teus pés,
as paralelas da historia o teu viés.
Café com pão, café com pão, abandono não!
Porto, meu querido porto!
Retrato viajando no tempo através da luz:
látex, cassiterita, ouro, energia – o boto!
Cada parto uma explosão, o conjunto me seduz!
Café com pão, café com pão, abandono não!
Porto, meu porto destino...
Marcos, prédios, monumentos, dotes, o passado fluindo,
exalando cultura, língua, costumes, mesclando tudo:
a essência simbólica e imortal da alma coletiva, existindo.
Café com pão, café com pão, abandono não!
Porto, meu porto diverso na unidade!
Muitas vozes de efêmeros passageiros do tempo,
rotuladas em páginas e páginas de um histórico livro,
na dinâmica cultural da identidade.
Açaí com chimarrão, tucupi com camarão, tapioca e requeijão.
Tacacá com vatapá, feijoada de quibe com abará.
Churrasco de queijo, moqueca de pupunha e tucumã!
Café com pão, café com pão, costurando a união.
Remessa da
Assessoria de Comunicação/SJRO
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