Por: Beto Ramos
Vai.
Busca o teu sonho.
Canta como um passarinho, que mesmo sem ninho, canta como um menino do Brasil.
Vai.
Leva o teu canto aos Arcos da Lapa.
Deixa que o brilho dos teus olhos também seja a nossa esperança.
Faz o teu ninho em qualquer lugar do Brasil.
Vai.
Deixa a felicidade em todos nós.
Canta o teu povo.
A tua gente.
Os amores e suas crises.
Rondônia é bem maior que o abraço de alguns.
Se o amor não tem idade, a esperança é nossa realidade.
Cerveja gelada é coisa de sambista.
Vai.
Leva contigo um pouco de todos nós.
O samba quando é samba ele é de todo o Brasil.
Veste a tua camisa e mostra a frase “EU SOU DO SAMBA”.
Meu caro Beto Cezar que já foi carimbó vai e leva o teu sucesso que é todos nós.
Só não me volte com um presente de Grego.
Vou querer o seu CD e não o do Neguinho da Beija-Flor que era do Karatê.
Vai.
Nunca esqueça que quando nosso céu se faz moldura, nós os bandeirantes de Rondônia nos orgulhamos de sermos caboclos e beradeiros.
Diz a lenda
Vai.
Busca o teu sonho.
Canta como um passarinho, que mesmo sem ninho, canta como um menino do Brasil.
Vai.
Leva o teu canto aos Arcos da Lapa.
Deixa que o brilho dos teus olhos também seja a nossa esperança.
Faz o teu ninho em qualquer lugar do Brasil.
Vai.
Deixa a felicidade em todos nós.
Canta o teu povo.
A tua gente.
Os amores e suas crises.
Rondônia é bem maior que o abraço de alguns.
Se o amor não tem idade, a esperança é nossa realidade.
Cerveja gelada é coisa de sambista.
Vai.
Leva contigo um pouco de todos nós.
O samba quando é samba ele é de todo o Brasil.
Veste a tua camisa e mostra a frase “EU SOU DO SAMBA”.
Meu caro Beto Cezar que já foi carimbó vai e leva o teu sucesso que é todos nós.
Só não me volte com um presente de Grego.
Vou querer o seu CD e não o do Neguinho da Beija-Flor que era do Karatê.
Vai.
Nunca esqueça que quando nosso céu se faz moldura, nós os bandeirantes de Rondônia nos orgulhamos de sermos caboclos e beradeiros.
Diz a lenda
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