Por: Beto Ramos
Viveria apenas um segundo, se em teus braços pudesse sempre respirar.
Existiria então a criatividade dos meus olhos dentro do brilho do teu horizonte.
Profunda grandeza de versos estranhos e sem vida.
Doce loucura de palavras feitas para desagradar e dar força a quem compreende para crescer.
Palavras bonitas nascem aqui e ali.
Meras palavras são seres esquálidos que ficam pelos cantos lamentando a sorte que lhes bateu a porta e não pode cumprimentá-los.
Triste lamento dos poetas que outrora sabiam da morte certa apenas por ilusão.
Viveria apenas um segundo se os teus braços pudessem me alcançar por onde eu for.
Eu, morto e sem palavras diante de um velho livro com páginas rasgadas.
E neste meu segundo de vida, estenderia os meus braços e te abraçaria meu Porto Velho do velho querida.
Então consertaria o livro rasgado, e junto dele navegaria no teu barrento Rio Madeira, sem rumo, apenas para contrariar a minha paixão que és tu minha terra querida.
Diz a lenda
Viveria apenas um segundo, se em teus braços pudesse sempre respirar.
Existiria então a criatividade dos meus olhos dentro do brilho do teu horizonte.
Profunda grandeza de versos estranhos e sem vida.
Doce loucura de palavras feitas para desagradar e dar força a quem compreende para crescer.
Palavras bonitas nascem aqui e ali.
Meras palavras são seres esquálidos que ficam pelos cantos lamentando a sorte que lhes bateu a porta e não pode cumprimentá-los.
Triste lamento dos poetas que outrora sabiam da morte certa apenas por ilusão.
Viveria apenas um segundo se os teus braços pudessem me alcançar por onde eu for.
Eu, morto e sem palavras diante de um velho livro com páginas rasgadas.
E neste meu segundo de vida, estenderia os meus braços e te abraçaria meu Porto Velho do velho querida.
Então consertaria o livro rasgado, e junto dele navegaria no teu barrento Rio Madeira, sem rumo, apenas para contrariar a minha paixão que és tu minha terra querida.
Diz a lenda
Comentários
Postar um comentário