Por: Beto Ramos
Viajando no imaginário de nossa população,
consegui encontrar o significado dos teus cabelos brancos.
Então vai o menino barrigudo,
olhos atentos, desejo dentro de sua criatividade ao encontro.
Encontrar não significa possuir.
Cinqüenta anos de história não se escreve em algumas linhas.
Então, ele vai ao encontro.
Encontrar o que?
O encontro satisfaz o que os nossos olhos desejam ver.
E o menino desce a ladeira com a lenha no brilho dos seus olhos.
O pequeno saqueiro cresceu e faz queimar a fogueira com sua lenha de criatividade,
de sonhos que foram plantados num Porto Velho que ele viu crescer.
Sua vida já foi uma ladeira.
Seus sonhos já foram versos etílicos do fim da rua.
Mas, o saqueiro voltou, e trouxe no seu peito um coração cheio de vitórias.
Nunca existiram derrotas.
O que sempre existiu foi o sambista de Porto Velho.
Hoje, a semente do saqueiro brotou em voz alta.
O saqueirinho da criatividade, o Silvinho, trás orgulho ao beradeiro de São Carlos.
O nosso orgulho é podermos chamá-lo de amigo.
O saqueiro hoje vende sonhos.
Grita com sua alma.
Olha a notícia.
E todos já ficam esperando a novidade.
Essa é a vida de quem escreve sua história pelas próprias mãos.
Lágrimas.
Sem lágrimas não existiriam as inspirações de meio século de criatividade.
Porto velho porto.
Ceará de Iracema.
Zekatraka.
Sílvio.
O filho do Buchudo já está puxando a lenha pra fogueira do Zé.
Claro!
Esta fogueira não é de vaidades.
Esta fogueira é para o crescimento de nossa cultura.
Vai saqueiro, desce a ladeira, sobe a ladeira.
Hoje, do ponto mais alto da nossa cultura beiradeira, você faz a diferença.
Quero um suco de maracujá, diz o saqueiro.
Que satisfação ver que o saqueiro cresceu, e nos traz orgulho.
Estes teus cabelos brancos são canções que encantam nossas vidas.
Diz a lenda.
Viajando no imaginário de nossa população,
consegui encontrar o significado dos teus cabelos brancos.
Então vai o menino barrigudo,
olhos atentos, desejo dentro de sua criatividade ao encontro.
Encontrar não significa possuir.
Cinqüenta anos de história não se escreve em algumas linhas.
Então, ele vai ao encontro.
Encontrar o que?
O encontro satisfaz o que os nossos olhos desejam ver.
E o menino desce a ladeira com a lenha no brilho dos seus olhos.
O pequeno saqueiro cresceu e faz queimar a fogueira com sua lenha de criatividade,
de sonhos que foram plantados num Porto Velho que ele viu crescer.
Sua vida já foi uma ladeira.
Seus sonhos já foram versos etílicos do fim da rua.
Mas, o saqueiro voltou, e trouxe no seu peito um coração cheio de vitórias.
Nunca existiram derrotas.
O que sempre existiu foi o sambista de Porto Velho.
Hoje, a semente do saqueiro brotou em voz alta.
O saqueirinho da criatividade, o Silvinho, trás orgulho ao beradeiro de São Carlos.
O nosso orgulho é podermos chamá-lo de amigo.
O saqueiro hoje vende sonhos.
Grita com sua alma.
Olha a notícia.
E todos já ficam esperando a novidade.
Essa é a vida de quem escreve sua história pelas próprias mãos.
Lágrimas.
Sem lágrimas não existiriam as inspirações de meio século de criatividade.
Porto velho porto.
Ceará de Iracema.
Zekatraka.
Sílvio.
O filho do Buchudo já está puxando a lenha pra fogueira do Zé.
Claro!
Esta fogueira não é de vaidades.
Esta fogueira é para o crescimento de nossa cultura.
Vai saqueiro, desce a ladeira, sobe a ladeira.
Hoje, do ponto mais alto da nossa cultura beiradeira, você faz a diferença.
Quero um suco de maracujá, diz o saqueiro.
Que satisfação ver que o saqueiro cresceu, e nos traz orgulho.
Estes teus cabelos brancos são canções que encantam nossas vidas.
Diz a lenda.
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